Sepultamento Março/2025
Sepultamento Fevereiro/2025
Sepultamento Janeiro/2025
Sepultamento Dezembro/2024
Sepultamento Outubro/2024
Sepultamento Setembro/2024
Sepultamento Julho/2024
Sepultamento Junho/2024
Sepultamento Maio/2024
Sepultamento Março/2024
Sepultamento Fevereiro/2024
Sepultamento Janeiro/2024
Sepultamento Novembro/2023
Sepultamento Outubro/2023
Sepultamento Setembro/2023
Sepultamento Agosto/2023
As visitas aos Cemitérios estão liberadas nos seguintes horários:
Cemitérios Israelitas do Santa Cândida e do Umbará
Segunda a quinta-feira: 9:00 às 12:00 e 13:30 às 17:00
Sexta-feira: 9:00 às 12:00
Domingo: 9:00 às 12:00
Cemitério Israelita do Água Verde
Quarta-feira e Domingo: 9:00 às 12:00
Datas em que os Cemitérios encontram-se fechados
No Shabat e nas festividades judaicas, não é permitido visitar os cemitérios. Também não realizamos cerimônias.
Além disso, nas seguintes datas, as visitas não estão permitidas:
OUTUBRO/NOVEMBRO 2024
Véspera 02/10 a partir das 12h e Rosh Hashaná 03/10 e 04/10
Véspera 11/10 a partir das 12h e Yom Kipur 12/10
Todo o mês de Tishrei e Sucot 13/10 até 02/11
DEZEMBRO 2024/JANEIRO 2025
Rosh Chodesh Tevet 01/12 e 02/12
Chanuká 26/12 a 02/01
Rosh Chodesh Shvat 30/01
FEVEREIRO 2025
Rosh Chodesh Adar 28/02
MARÇO/ABRIL 2025
Purim 14/03
Rosh Chodesh Nissan e Pessach 30/03 a 29/04
MAIO/JUNHO 2025
Pessach Sheni 12/05
Lag Baomer 16/05
Rosh Chodesh Sivan 28/05
Semana anterior a Shavuot e Shavuot, 29/05 até 05/06, inclusive
Rosh Chodesh Tamuz 26/06 e 27/06
AGOSTO 2025
Tisha Be Av 03/08
Rosh Chodesh Elul 24/08 e 25/08
SETEMBRO 2025
Véspera 22/09 a partir das 12h e Rosh Hashaná 23/09 e 24/09
OUTUBRO 2025
Véspera 01/10 a partir das 12h e Yom Kipur 02/10
Todo o mês de Tishrei e Sucot 03/10 até 24/10
Ano 5783 2022 /2023
Tisha BeAv - Quarta-feira, 26 Julho 2023 – Quinta-feira, 27 Julho 2023
Tu BeAv - Quarta-feira, 2 Agosto 2023
Ano 5784 2023 /2024
Rosh Hashaná - Sexta-feira, 15 Setembro 2023 – Domingo, 17 Setembro 2023
Yom Kipur - Domingo, 24 Setembro 2023 – Segunda-feira, 25 Setembro 2023
Sucot - Sexta-feira, 29 Setembro 2023 – Sexta feira, 6 Outubro 2023
Simchat Torá - Sexta-feira, 6 Outubro 2023 – Domingo, 8 Outubro 2023
Chanucá - Quinta-feira, 7 Dezembro 2023 – Sexta-feira, 15 Dezembro 2023
Tu Bishvat - Quinta-feira, 25 Fevereiro 2024
Purim - Sábado, 23 Março 2024 – Domingo, 24 Março 2024
Pessach - Segunda-feira, 22 Março 2024 – Terça-feira, 30 Abril 2024
Lag Baômer - Domingo, 26 Maio 2024
Shavuot - Terça-feira, 11 Junho 2024 – Quinta-feira, 13 Junho 2024
Tisha BeAv - Segunda-feira, 12 Agosto 2024 –Terça-feira, 13 Agosto 2024
Tu BeAv - Segunda-feira, 19 Agosto 2024
Isac Nudelman
Renato Schulman
Apoio
Manoela Feiges
Marc Sauerman
Michel Weishof
Reinaldo Aronis
Rosi Tulchinski
Secretaria Departamento Religioso
Adriana Engelman
Presidente
David (Duda) Bergman
Dep. Religioso
Charles London
10/01/2023 - Sara Soifer Goldbaum z'l - 93 anos
14/02/2023 - Soliman Taman z'l - 67 anos
08/04/2023 - Nataly Jacob z'l - 36 anos
07/05/2023 - Leon Simon Hirsch z'l - 99 anos
07/05/2023 - Douglas Guelmann z'l - 79 anos
11/05/2023 - Wolf Zokner z'l - 91 anos
08/07/2023 - Yomtob José Zeitoune z'l - 87 anos
18/08/2023 - Aaron Kozminski da Costa Akcelrud Durao Z'l - 5 meses e 22 dias
23/08/2023 - Inda Zlotnik z”l - 93 anos
02/09/2023 - Mauricio Rotenberg z'l - 89 anos
08/09/2023 - Julio Mortche Rotenberg z'l - 88 anos
26/09/2023 - Grace Burkinski Cohn z'l - 44 anos
22/10/2023 10:30 hs - Saul Guertzenstein z'l - 76 anos
27/10/2023 10:30 hs - Beatriz Schafran Paciornik z'l - 101 anos
No dia 19 de dezembro de 2021, ocorreu a cerimônia de inauguração do Memorial do Holocausto e das melhorias no Cemitério Israelita Santa Cândida. A obra foi realizada pelos irmãos Irit, Gal e Ron in memoriam de Amnon e Josette Czerny z”l. Com projeto concebido pelo arquiteto Claudio Libeskind, de São Paulo, e executado com apoio da arquiteta Eliane Melnick Fisbein.
O memorial tem uma escultura, com lanças que brotam do chão, saindo de uma Estrela de David, na qual estão escritas as palavras: Tsedaká; Shalom; Tikvah; Chaim Tovim; Chinuch e Mitzvah. As pontas afiadas e assimétricas representam a violência enfrentada pelo nosso povo. Mas existe esperança nos raios que se espalham pela terra, que representam a coragem e a resiliência do povo judeu em continuar praticando o Tikun Olan, e no piso da escultura, o formato de uma Estrela de David. O arquiteto Claudio Libeskind conta alguns detalhes deste que foi o primeiro memorial que criou. “Usamos o aço corten, um material vivo que vai mudando ao longo dos anos, e que leva cobre na sua composição e vai criando uma pátina cor de ferrugem que o protege por muitos anos”.
Outro destaque é a trilha musical reverenciando a memória de todas as vítimas que morreram no Holocausto. É possível sentar no espaço e ouvir a produção feita especialmente pela cantora, compositora e produtora musical Fortuna Safdié. “Foram inseridas canções emblemáticas que se mesclam com a História do Povo Judeu, iniciando-se com a música Erev Shel Shoshanim (A Noite das Rosas), de Yosef Hadar e Moshe Dor que foi gravada em 1957 na voz de Yafa Yarkoni z”l, renomada cantora israelense, prima de Amnon Czerny z”l, e interpretada por mim. Esta canção é um dos primeiros temas de amor associada à época da criação do Estado de Israel”, explica Fortuna.
“Não poderia deixar de incluir as músicas de Naomi Shemer z”l, considerada a primeira dama da música e da poesia de Israel, Yerushalaim Shel Zahav, de 1967 e Lu Yehi, de 1973. Yerushalayim Shel Zahav, Jerusalém de Ouro, foi composta após a Guerra dos Seis Dias, quando Jerusalém retornou para os judeus. Esta canção se tornou um hino nacional e espiritual de Israel, sendo a música mais cantada de todos os tempos em hebraico”, complementa.
Zog Nit Keinmol (Não Diga Nunca), Hino dos Partisans, composta em yidishe, em 1943, é apresentada em português, na versão de Gustavo Kurlat:
“O presente brilha no sol do amanhã
que o inimigo se desfaça em nosso afã,
mas se o sol não iluminar logo esse chão
que o futuro faça eterna essa canção.
Este grito é chumbo, sangue e coração,
não um canto alado, nem uma oração
entre a queda de muralhas e a razão,
canta um povo que está em pé
e de armas na mão”.
El Male Rahamim, entoada pelo chazan Oren Boljover, é uma oração fúnebre aqui recitada em memória dos seis milhões de judeus, vítimas do Holocausto, que jamais serão esquecidos! O Kadish, que em aramaico significa Sagrado, enfatiza a glorificação e santificação do nome de Deus, e reverencia e pontua na liturgia a memória dos entes que partiram. Por fim, na voz do Chazan Ale Edelstein, o pedido profundo de Hashkiveinu Adonai, para que o Altíssimo nos cubra com seu manto de Paz.
Além do Memorial do Holocausto, a obra no Cemitério Israelita Santa Cândida contou com diversas melhorias, desde a fachada com novo portão e pintura, construção de sala de apoio com banheiros, corrimão, bancos, iluminação e paisagismo.
Na inauguração estiveram presentes os rabinos Pablo Berman, da Kehilá do Paraná, Yossi Schildkraut, do Beit Chabad do Itaim, e Mendy Stolik e Mendy Labkowski. Foram acesas 6 velas em memória das vítimas do Holocausto.
Irit Czerny Schilis, agradeceu em nome da família e de seus irmãos, Gal Czerny e Ron Czerny, a oportunidade de realizar a obra. “Tudo começou quando a ima faleceu e o aba disse que tínhamos que deixar o cemitério mais bonito. Em seguida, foi ele quem faleceu. A obra durou um ano e meio e, além das melhorias, a ideia do Memorial é porque meu pai era um sobrevivente do Holocausto”, contou.
A pedra que explica o projeto veio de Jerusalém: “Ela é inspirada no Memorial Flecha Negra, em Sderot, Israel, em que há 51 pedras como essa contando a história das missões das quais meu pai, Amnon, atuou como comandante”, explica Ron.
Charles London, diretor religioso da Kehilá, comentou sobre a particularidade da nossa comunidade: “Apesar de sermos um número pequeno de famílias em comparação a outras comunidades, o nosso vínculo com o Holocausto é muito grande. E esse Memorial tem uma simbologia muito grande, como tudo no judaísmo”.
A família Czerny pensou com profundo respeito, carinho e dedicação como podiam disseminar a luz de Amnon e Josette z”l, para continuar brilhando, deixando para toda a nossa Kehilá um legado de memória, de evocação, de luz, símbolo de eternidade e presença. Por isso os sábios do Talmud percebem e chamam este espaço sagrado de Beit Almin, ou Beit Olamim, a casa da presença eterna das almas dos nossos entes queridos”, afirmou o Rabino Pablo.
O rabino Yossi Schildkraut comentou que “nossos entes queridos que já se foram vivem através de seus descendentes. Mesmo após algumas gerações do Holocausto, talvez a gente não se lembre a mesmas histórias, nem tenha vivido o que eles passaram, mas a grande diferença é que a gente se importa em manter essa história viva”.
O presidente da Kehilá do Paraná, David Chaim (Duda) Bergman agradeceu a doação em nome da comunidade: “A família Czerny se dedicou muito para este projeto que é um enorme presente para todos nós. Nossa Diretoria está aberta para propostas e projetos especiais como este e, sem dúvida, é uma grande mitzvá e uma linda homenagem aos queridos que já se foram”.
Reza dos Enlutados
Kadish
אבל: יִתְגַּדַּל וְיִתְקַדַּשׁ שְׁמֵהּ רַבָּא. [קהל: אמן]
בְּעָלְמָא דִּי בְרָא כִרְעוּתֵהּ וְיַמְלִיךְ מַלְכוּתֵהּ בְּחַיֵּיכון וּבְיומֵיכון וּבְחַיֵּי דְכָל בֵּית יִשרָאֵל בַּעֲגָלָא וּבִזְמַן קָרִיב, וְאִמְרוּ אָמֵן: [קהל: אמן]
קהל ואבל: יְהֵא שְׁמֵהּ רַבָּא מְבָרַךְ לְעָלַם וּלְעָלְמֵי עָלְמַיָּא:
אבל: יִתְבָּרַךְ וְיִשְׁתַּבַּח וְיִתְפָּאַר וְיִתְרומַם וְיִתְנַשּא וְיִתְהַדָּר וְיִתְעַלֶּה וְיִתְהַלָּל שְׁמֵהּ דְּקֻדְשָׁא. בְּרִיךְ הוּא. [קהל: בריך הוא:]
לְעֵלָּא מִן כָּל בִּרְכָתָא בעשי”ת: לְעֵלָּא לְעֵלָּא מִכָּל וְשִׁירָתָא תֻּשְׁבְּחָתָא וְנֶחֱמָתָא דַּאֲמִירָן בְּעָלְמָא. וְאִמְרוּ אָמֵן: [קהל: אמן]
יְהֵא שְׁלָמָא רַבָּא מִן שְׁמַיָּא וְחַיִּים עָלֵינוּ וְעַל כָּל יִשרָאֵל. וְאִמְרוּ אָמֵן: [קהל:אמן]
עושה שָׁלום בעשי”ת: הַשָּׁלום בִּמְרומָיו הוּא יַעֲשה שָׁלום עָלֵינוּ וְעַל כָּל יִשרָאֵל וְאִמְרוּ אָמֵן: [קהל:
אמן
Transliteração (Como a oração soa):
'Yitgadal v’yitkadash sh’mei raba b’alma di-v’ra
chirutei, v’yamlich malchutei b’chayeichon
uvyomeichon uvchayei d’chol beit yisrael, ba’agala
uvizman kariv, v’im’ru: amen
Y’hei sh’mei raba m’varach l’alam ul’almei almaya.
Yitbarach v’yishtabach, v’yitpa’ar v’yitromam
v’yitnaseh, v’yithadar v’yit’aleh v’yit’halal sh’mei
d’kud’sha, b’rich hu,
l’eila min-kol-birchata v’shirata, tushb’chata
v’nechemata da’amiran b’alma, v’im’ru: amen
Y’hei shlama raba min-sh’maya v’chayim aleinu
v’al-kol-yisrael, v’im’ru: amen
Oseh shalom bimromav, hu ya’aseh shalom aleinu
v’al kol-yisrael, v’imru: amen”
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Que o Seu grande Nome seja exaltado e santificado no mundo que Ele criou conforme Sua vontade. Que Seu reinado durante nossas vidas e nossos dias e durante a vida de toda a Casa de Israel, rapidamente e em breve.
(A Congregação responde: 'Amen. Que Seu grande nome seja abençoado para sempre e eternamente').
Abençoado, louvado, glorificado, exaltado, enaltecido, honrado, elevado e elogiado seja o nome do Todo-Poderoso, pois dele emanam todas as bênçãos e louvores. Nosso guia e o que nos conforta, redentor por toda a eternidade.
(A Congregação responde: 'Abençoado Seja')
Para Israel e seus justos e por todos os que partiram do mundo de acordo com a vontade do Juiz. Possam eles ter uma grande paz pela graça e caridade que eles provem dos céus.
(Amen)
Que os céus possam nos conceder uma grande paz e a vida para todos nós e Israel.
(Amen)
Aquele Que estabelece paz nas alturas, Que possa trazer a paz sobre nós e sobre todo Israel.
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